quinta-feira, 7 de julho de 2011

Se lembra daquele tempo?

Em que nós crescemos juntos e tudo passou devagar... ficávamos debaixo das nuvens, apenas a conversar.
E eu criava uns formatos que você não tinha a mínima idéia, assim como você tirava algumas ovelhinhas do espaço!
Era tão bom entrar na sua imaginação... era um lugar tão vivo! Havia a possibilidade do desconhecido, assim como a sua criatividade que eu tanto conhecia, e me fascinava.
Esses anos passaram tão rápido... mas meu amor por você, que brotava naquela imaginação super fértil, só cresceu, tornando-se um imenso no meu coração. E fico feliz e orgulhosa em dizer que você cresceu comigo, para meu alívio, e não perdi o coração. 
Mas a nossa imaginação vai... e, às vezes, a gente cresce demais e pára de acreditar nela, deixando-a distante da nossa essência. E no final nos perdemos. 
Então eu te convido a voltar ao nosso tempo! Em que tudo passava devagar!
Onde as nuvens tinham um mundo de possibilidades e apenas o céu era o limite!
Venha comigo e nós vamos nos reencontrar... e, o mais importante, me reencontrarei em você.

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