domingo, 28 de março de 2010

Você me faz feliz.
Cada aurora brilhando me traz o brilho dos seus olhos.
Cada sorriso me faz sorrir.
Cada olhar faz meu coração saltar e pular, antes de parar para tentar ter algum fôlego.
E eu sempre soube que era para você que eu acordava todo dia, para quem eu sorria, para quem eu escrevo esses versos.
Por mais simples que sejam, espero que os aceite como presente.
Não sei como demonstrar o que eu sinto, não dá pra escrever.
Só quero que você saiba: Você me faz feliz.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Sempre.

É indescritível quando tudo dá certo. 
Um olhar já diz tudo.
Um carinho, suave, faz o coração acelerar.
E um beijo, doce, perfeito, faz o mundo parar.
E eu não quero que ele volte a girar. Nem que o tempo corra mais um segundo. E nem que a vida continue ao nosso redor.
Só quero isso se você me prometer que estará do meu lado sempre, mesmo que a chuva venha, que o frio faça com que a gente pare de pensar em nosso amor, e que as pessoas nos distanciem.
E quando você sorri e concorda, meu coração para abruptamente.
Cheguei à conclusão que o mundo pode girar cada vez mais rápido, mas você sempre vai conseguir fazer com que meu coração pare, que o tempo pare para mim, toda vez.

terça-feira, 23 de março de 2010

Viver e não ter a vergonha de ser feliz.

Por que é isso que a vida pede de nós.
Vai saber o que está no fim do túnel?
Não deixe para depois o que você pode fazer agora, e, se você se arrepender, pelo menos não pode dizer que não tentou.
Eu já me arrependi várias vezes...
Por ter falado coisas erradas, dado meu coração para a pessoa errada, mas, apesar de tudo, cada vez que acordo respiro fundo e tenho a esperança de que cada dia é um novo dia, no qual podemos realizar nossos sonhos. E é agora, sem deixar para depois.
E isso é a mais pura verdade.

segunda-feira, 22 de março de 2010

E já faz um tempo...

...Que eu esqueci das sensações.
Aquelas em que você passava os braços ao meu redor, em que sua mão suave acariciava meu rosto.
Já faz tempo.
Nem me lembro mais porque eu me apaixonei por você, nem porque continuo presa nesse sentimento cíclico que vai e volta, e vai e volta...
Apesar de ver que já acabou (eu SEI que já acabou), apenas não consigo fazer meu cego coração, cheio de amor, reconhecer que talvez não fomos feitos um para o outro.
É que parecia combinar tanto, eu e você, você e eu...
É como amor sem beijo, verão sem sorvete, inverno sem chocolate quente:
Claro que eu poderia viver sem isso, mas realmente, decididamente, não gostaria.
Eu só quero você, e esse é um ciclo que não tem volta.

quarta-feira, 3 de março de 2010

Tempo, arrastado tempo.

Eu posso passar tanto tempo sem você...

Mas a sensação que dá, é que o tempo gosta de se arrastar, para fazer com que nossos reencontros demorem mais e me deixem louco.

É como um aperto, não sei dizer.

Posso viver sem você. Mas não consigo deixar de pensar em seus carinhos, em seus abraços, seus beijos... Oh, seus doces beijos.

Não vejo a hora de estarmos juntos novamente.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Depois.

Gotas de chuva caem no meu rosto à medida em que você se distancia. Minhas lágrimas começam a misturar-se com ela e você continua indo embora. Depois de tudo...
Depois daquele dia em que uma chuva de verão nos banhou e o arcoíris mais lindo apareceu, e você sorriu, e seus olhos brilharam, me apaixonei.
Depois daquele dia, na praia, você me acolheu, deitei minha cabeça no seu ombro, vimos o pôr do sol. Adormeci ali.
Depois daquele dia, brigamos por bobagens, eu quis ir embora, você me puxou, se declarou e suavemente me beijou...
Mas agora você vai embora e deixa essas lembranças vivas se acobertarem no meu coração.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

A rebelião dos corações partidos

Ao som do tambor, nascerá um novo dia,
E a luta começará.
As armas serão palavras e um violão,
E as lágrimas serão a munição.

Estamos numa rebelião,
Lutando contra quem parte nossos bobos corações,
Você sabe como é sentir amor?
E, pior ainda, não correspondido?

Mas a luta poderia ter sido adiada,
Se aos menos, você não atirasse palavras rudes e cruéis.
Eu entenderia que não sente o mesmo...

Esse soneto está chegando ao fim,
Mas meu amor por você ainda não achou a beirada.
Venha até mim, tire minha arma, e me abrace.