quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

A rebelião dos corações partidos

Ao som do tambor, nascerá um novo dia,
E a luta começará.
As armas serão palavras e um violão,
E as lágrimas serão a munição.

Estamos numa rebelião,
Lutando contra quem parte nossos bobos corações,
Você sabe como é sentir amor?
E, pior ainda, não correspondido?

Mas a luta poderia ter sido adiada,
Se aos menos, você não atirasse palavras rudes e cruéis.
Eu entenderia que não sente o mesmo...

Esse soneto está chegando ao fim,
Mas meu amor por você ainda não achou a beirada.
Venha até mim, tire minha arma, e me abrace.

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